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Crítica XXI n º 10

Unknown Author
4.9/5 (25828 ratings)
Description:Este número 10 da Crítica XXI (Inverno 2025) abre com um artigo de Jaime Nogueira Pinto, “O Aprendiz”, em que é feita a análise das fontes do pensamento e acção de Donald Trump a partir suas referências a antecessores na presidência dos Estados Unidos, que reclama como seus inspiradores – de Andrew Jackson a Ronald Reagan, mas também a políticos como Alexander Hamilton. O “empresário” do famoso programa televisivo “O Aprendiz”, que avaliava e despedia aprendizes, ou o vilão retratado no recente filme biográfico do mesmo nome, que vemos como aprendiz de malvadez a crescer no mundo dos negócios, avalia aqui presidentes e revela-nos o que aprendeu com eles.A partir da leitura de Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski, Gonçalo de Almeida Ribeiro reflecte sobre Deus, o Mal, o ateísmo, as contradições que marcam este eterno problema de crentes e não crentes: como conciliar um Criador bom e perfeito, ou até uma criação também assim, com os horrores e desconcertos da História e da Vida?Miguel Morgado estuda as várias famílias liberais, aqui particularmente os “neoliberais”; é um conceito não apenas académico, mas também, ou sobretudo, político, por isso, polémico e passível de análises contraditórias. As divisões entre as várias escolas liberais e neoliberais foram e permanecem profundas, mesmo entre os “puros dos puros” da Escola de Viena, de von Mises e Hayek, e os liberais de Chicago, de Milton Friedman, que não deixaram de reconhecer que as instituições da economia, dependiam, em última análise, de instituições políticas e jurídicas como o Banco Central.Também analisando o liberalismo contemporâneo, Rafael Pinto Borges, em “Do liberalismo antidemocrático ao tecno-cesarismo” considera criticamente a degradação do processo de representação democrática das sociedades euroamericanas actuais e a consequente vaga alternativa nacional-populista, que procuram combater a todo o custo. O Estado pós-liberal está em crise: será o tecno-cesarismo a alternativa, como uma forma repressiva de defesa?A África aparece como um continente que combina uma demografia explosiva com a existência de recursos energéticos e mineiros abundantes e uma estatalidade tardia e deficiente. José Francisco Pavia traça um retrato desta “África no século XXI”, das raízes dos seus problemas à posição dos grandes poderes extracontinentais em relação ao Continente.Ainda no terreno africano, José Luís Andrade investiga um tema interessante na História da colonização e do conflito das potências europeias na África pós-conferência de Berlim e nas vésperas da Grande Guerra. “A espionagem alemã no sul de Angola (1880-1916)” é uma interessante memória da África que foi parte de Portugal e das Áfricas da partilha colonial, que o autor continuará a desenvolver no próximo número.Continuando com a sua análise, aqui na Crítica XXI, da História do séc. XIX e do liberalismo em Portugal, Rui Ramos, em “Duas ideias de nação (Portugal 1820-1834)”, sistematiza as ideias de nação em conflito no princípio do século XIX. Tanto liberais como absolutistas se diziam partidários da “nação”, porém, a ideia que tinham de nação era filosófica e politicamente muito diferente.Nas Notas Críticas, João Pedro Marques escreve sobre o livro de Maria Madalena Brito, The Slave is a Human Person, revelando o pensamento de um jesuíta do século XVI, Fernão Perez, bem avançado e crítico para o seu tempo; Jaime Nogueira Pinto chama a atenção para a publicação do Dicionário Crítico da Revolução Liberal, obra que considera essencial para estudar e entender o tempo da chegada e introdução do liberalismo em Portugal; e Eurico de Barros assinala uma nova edição de Le Lotus Bleu, de Hergé, com as aventuras de Tintim na China. Finalmente, Miguel Freitas da Costa refere a obra colectiva Crepúsculo do Império: Portugal e as guerras da descolonização, orientada por João Vieira Borges e Pedro Aires Oliveira, um livro polémico sobre um tempo mais que polémico.We have made it easy for you to find a PDF Ebooks without any digging. And by having access to our ebooks online or by storing it on your computer, you have convenient answers with Crítica XXI n º 10. To get started finding Crítica XXI n º 10, you are right to find our website which has a comprehensive collection of manuals listed.
Our library is the biggest of these that have literally hundreds of thousands of different products represented.
Pages
120
Format
PDF, EPUB & Kindle Edition
Publisher
VASP dps
Release
2025
ISBN

Crítica XXI n º 10

Unknown Author
4.4/5 (1290744 ratings)
Description: Este número 10 da Crítica XXI (Inverno 2025) abre com um artigo de Jaime Nogueira Pinto, “O Aprendiz”, em que é feita a análise das fontes do pensamento e acção de Donald Trump a partir suas referências a antecessores na presidência dos Estados Unidos, que reclama como seus inspiradores – de Andrew Jackson a Ronald Reagan, mas também a políticos como Alexander Hamilton. O “empresário” do famoso programa televisivo “O Aprendiz”, que avaliava e despedia aprendizes, ou o vilão retratado no recente filme biográfico do mesmo nome, que vemos como aprendiz de malvadez a crescer no mundo dos negócios, avalia aqui presidentes e revela-nos o que aprendeu com eles.A partir da leitura de Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski, Gonçalo de Almeida Ribeiro reflecte sobre Deus, o Mal, o ateísmo, as contradições que marcam este eterno problema de crentes e não crentes: como conciliar um Criador bom e perfeito, ou até uma criação também assim, com os horrores e desconcertos da História e da Vida?Miguel Morgado estuda as várias famílias liberais, aqui particularmente os “neoliberais”; é um conceito não apenas académico, mas também, ou sobretudo, político, por isso, polémico e passível de análises contraditórias. As divisões entre as várias escolas liberais e neoliberais foram e permanecem profundas, mesmo entre os “puros dos puros” da Escola de Viena, de von Mises e Hayek, e os liberais de Chicago, de Milton Friedman, que não deixaram de reconhecer que as instituições da economia, dependiam, em última análise, de instituições políticas e jurídicas como o Banco Central.Também analisando o liberalismo contemporâneo, Rafael Pinto Borges, em “Do liberalismo antidemocrático ao tecno-cesarismo” considera criticamente a degradação do processo de representação democrática das sociedades euroamericanas actuais e a consequente vaga alternativa nacional-populista, que procuram combater a todo o custo. O Estado pós-liberal está em crise: será o tecno-cesarismo a alternativa, como uma forma repressiva de defesa?A África aparece como um continente que combina uma demografia explosiva com a existência de recursos energéticos e mineiros abundantes e uma estatalidade tardia e deficiente. José Francisco Pavia traça um retrato desta “África no século XXI”, das raízes dos seus problemas à posição dos grandes poderes extracontinentais em relação ao Continente.Ainda no terreno africano, José Luís Andrade investiga um tema interessante na História da colonização e do conflito das potências europeias na África pós-conferência de Berlim e nas vésperas da Grande Guerra. “A espionagem alemã no sul de Angola (1880-1916)” é uma interessante memória da África que foi parte de Portugal e das Áfricas da partilha colonial, que o autor continuará a desenvolver no próximo número.Continuando com a sua análise, aqui na Crítica XXI, da História do séc. XIX e do liberalismo em Portugal, Rui Ramos, em “Duas ideias de nação (Portugal 1820-1834)”, sistematiza as ideias de nação em conflito no princípio do século XIX. Tanto liberais como absolutistas se diziam partidários da “nação”, porém, a ideia que tinham de nação era filosófica e politicamente muito diferente.Nas Notas Críticas, João Pedro Marques escreve sobre o livro de Maria Madalena Brito, The Slave is a Human Person, revelando o pensamento de um jesuíta do século XVI, Fernão Perez, bem avançado e crítico para o seu tempo; Jaime Nogueira Pinto chama a atenção para a publicação do Dicionário Crítico da Revolução Liberal, obra que considera essencial para estudar e entender o tempo da chegada e introdução do liberalismo em Portugal; e Eurico de Barros assinala uma nova edição de Le Lotus Bleu, de Hergé, com as aventuras de Tintim na China. Finalmente, Miguel Freitas da Costa refere a obra colectiva Crepúsculo do Império: Portugal e as guerras da descolonização, orientada por João Vieira Borges e Pedro Aires Oliveira, um livro polémico sobre um tempo mais que polémico.We have made it easy for you to find a PDF Ebooks without any digging. And by having access to our ebooks online or by storing it on your computer, you have convenient answers with Crítica XXI n º 10. To get started finding Crítica XXI n º 10, you are right to find our website which has a comprehensive collection of manuals listed.
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Pages
120
Format
PDF, EPUB & Kindle Edition
Publisher
VASP dps
Release
2025
ISBN
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